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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/01/2008 |
Data da última atualização: |
11/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, J. P. dos; ROMANO, F.; WANSER, A. F.; BECKER, W. F.; MUELLER, S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Captura de vaquinhas com armadilhas adesivas coloridas em sistemas de producao convencional e integrada de tomate em Cacador, SC. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 25, n. 1, Supl., p. 17, ago. 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trab. apres. no Congresso Brasileiro de Olericultura, 47., 2007, Porto Seguro, BA. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivos avaliar a eficiencia de armadilhas adesivas (Bio Trap) de coloracao azul e amarela para a captura, acompanhamento da flutuacao populacional e identificacao da especie de vaquinha predominante no local de estudo. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estacao Experimental de Cacador,SC, durante a safra 2006/07, em duas areas de tomateiro da cultivar Alambra, uma conduzida no sistema de producao comercial e outra no intregado. As amostragens de insetyos e a substituicao das armadilhas adesivas, um de coloracao azul a outro de coloracao amarela. Instalaram-se em cada aerea, tres armadilhas de cada cor, sendo duas em bordadura e uma no centro da area. Os insetos foram coletados durante todo periodo de avaliacao, e nas duas areas o pico populacional foi observado em fevereiro de 2007. A armadilha adesiva amarela foi o modelo mais eficiente, nao diferindo estatisticamente na captura de vaquinhas nas duas areas. A especie predominante foi Diabrotica speciosa que representou 96,9% dos coleopteros capturados na armadilha amarela e 97,9% na armadilha azul. |
Palavras-Chave: |
Captura; Praga de planta; Vaquinha. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 01817naa a2200217 a 4500 001 1056793 005 2014-04-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, J. P. dos 245 $aCaptura de vaquinhas com armadilhas adesivas coloridas em sistemas de producao convencional e integrada de tomate em Cacador, SC. 260 $c2007 500 $aTrab. apres. no Congresso Brasileiro de Olericultura, 47., 2007, Porto Seguro, BA. 520 $aEste trabalho teve como objetivos avaliar a eficiencia de armadilhas adesivas (Bio Trap) de coloracao azul e amarela para a captura, acompanhamento da flutuacao populacional e identificacao da especie de vaquinha predominante no local de estudo. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estacao Experimental de Cacador,SC, durante a safra 2006/07, em duas areas de tomateiro da cultivar Alambra, uma conduzida no sistema de producao comercial e outra no intregado. As amostragens de insetyos e a substituicao das armadilhas adesivas, um de coloracao azul a outro de coloracao amarela. Instalaram-se em cada aerea, tres armadilhas de cada cor, sendo duas em bordadura e uma no centro da area. Os insetos foram coletados durante todo periodo de avaliacao, e nas duas areas o pico populacional foi observado em fevereiro de 2007. A armadilha adesiva amarela foi o modelo mais eficiente, nao diferindo estatisticamente na captura de vaquinhas nas duas areas. A especie predominante foi Diabrotica speciosa que representou 96,9% dos coleopteros capturados na armadilha amarela e 97,9% na armadilha azul. 653 $aCaptura 653 $aPraga de planta 653 $aVaquinha 700 1 $aROMANO, F. 700 1 $aWANSER, A. F. 700 1 $aBECKER, W. F. 700 1 $aMUELLER, S. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia$gv. 25, n. 1, Supl., p. 17, ago. 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2015 |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03337nam a2200265 a 4500 001 1125335 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2015$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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